

Núcleo EUCLIDES DA CUNHA
Filiado à ABRAEE - Associação Brasileira de Engenheiros Escritores

Engenheiro civil, 72 anos, formado na Escola Politécnica da USP em 1965.
Estudou em um colégio de alunos de classe média e média alta do jardim de infância até terminar o curso colegial.
Fui marcado pelo bom professor de Matemática e um excelente professor de Física e Química. Face minhas boas notas nessa matéria a família decidiu:
- vai ser engenheiro....!!!!!!!
Eu não sabia se essa era a melhor opção e então fiz um teste vocacional na Colmeia – uma instituição da época de auxilio à juventude e o resultado foi:
- primeira opção – engenharia
- segunda opção ou direito ou jornalismo
Pressionado pela família fui fazer o Curso Anglo Latino ( atual Anglo ) e algo de maravilhoso aconteceu comigo. Eu entendia todas as aulas e me interessava por todas elas. Destaque para o Prof Abram Bloh de Álgebra, Carlos Marmo de Desenho e Simão Fainguemboin em Química.
Entrei na Poli e ai eu não entendia a maior parte das aulas e os professores me diziam:
- é que você não está bem preparado. A culpa é sua.....
Excelente aluno em cursinho e mau aluno nos dois primeiros anos da Poli. A partir do terceiro ano da Poli as coisas melhoravam e eu comecei a me interessar pela engenharia civil e sua opção hidráulica . Formei-me e fui trabalhar na engenharia hidráulica e sanitária. Adorei, mas comecei querer contas casos ligados a profissão e a Revista do Instituto de Engenharia aceitou minhas crônicas tecnológicas ( no total mais de cem crônicas ) . Uma crônica minha de fundo matemático chegou até a Revista do Professor de Matemática do Instituto de Matemática da USP. Ganhei então uma coluna nessa revista chamada de Coluna do Botelho . Teve muito boa recepção e a Unicamp convidou-me para fazer uma palestra de uma hora para professores de Matemática que lá faziam especialização. Devido a um aspecto polêmico meu escolhi o tema:
Parapsicologia e Matemática.
Lotou o anfiteatro da Unicamp. Contei casos inacreditáveis e talvez , eu falei talvez ,se explicasse pela Parapsicologia .....( risos, muitos risos ) . Entre outros casos que contei relatei que o Campeonato Brasileiro de Futebol - Divisão A ( a principal ) tem uma regra que diz:
- No caso de empate por pontos ganhos de dois times , será considerado Campeão Brasileiro o time que tiver maior número de derrotas, eu falei derrotas. Até hoje essa regra é a regra.
Depois disso aventurei-me a escrever livros técnicos . Hoje já tenho mais de 120.000 livros vendidos seja pela Editora Blucher (www.blucher.com.br) seja pela Editora Pini. Meu carro chefe em livros é o “ Concreto armado eu te amo “ hoje na 7ª edição tendo vendido mais de 70.000 livros e é adotado em várias escolas de engenharia. .....
Acho que como apresentação isto basta.
Para quem solicitar envio via Internet crônicas tecnológicas de minha lavra....
Textos do autor: